Hoje não vos trago tradição, hoje decidi trazer-vos uma criação inspirada na História Gastronómica de Romanos em Idanha-a-Velha, quando Apício andou por cá[pelas minhas mãos]!
No meio dos meus tachos, encontro-me. Os ingredientes ativam a criatividade, sempre inspirada nos meus Romanos e na procura de sabores ancestrais trago-vos hoje uma delicia que podia ser de "Apício".
Não vos passa pela ideia a quantidade de coisas que estudo, a ansiedade de aprender, os livros que tenho devorado, tudo para vos dar sabor, sonho e acordo com cheiros!
Deliciei-me com a mistura de fava, alho e endro, todas usadas por Apício, Século I a.C. , partilho-a com a rota da seda marítima que vai desde a China Meridional até destinos como Ceilão, Índia, Pérsia, Egito, Itália, Portugal, e até a Suécia (terras do meu coração). Essa rota não foi importante somente para o crescimento e desenvolvimento de regiões e de grandes civilizações como o Egipto Antigo, a Mesopotâmia, a China, a Pérsia a Índia e Roma, foram importantes também para fundamentar o início do mundo moderno, esta é mais uma receita de autor que a faço no meu Restaurante Casa Da Velha Fonte.
Não vos passa pela ideia a quantidade de coisas que estudo, a ansiedade de aprender, os livros que tenho devorado, tudo para vos dar sabor, sonho e acordo com cheiros!
Deliciei-me com a mistura de fava, alho e endro, todas usadas por Apício, Século I a.C. , partilho-a com a rota da seda marítima que vai desde a China Meridional até destinos como Ceilão, Índia, Pérsia, Egito, Itália, Portugal, e até a Suécia (terras do meu coração). Essa rota não foi importante somente para o crescimento e desenvolvimento de regiões e de grandes civilizações como o Egipto Antigo, a Mesopotâmia, a China, a Pérsia a Índia e Roma, foram importantes também para fundamentar o início do mundo moderno, esta é mais uma receita de autor que a faço no meu Restaurante Casa Da Velha Fonte.
" Crostata Apício"
Começo por colocar 50 g azeite (1/2 chávena de abatanado) numa amassadeira e misturar com aproximadamente 30g de banha (1 colher de sopa), aqueço em banho maria e com imenso carinho vou mexendo para que se misturem com sensualidade, assim que as gorduras sejam uma só, deito devagar 100ml (1 copo normal) de água 270 g farinha e tomilho limão (o meu sal) e 1 colher de chá de baunilha, volto a mexer para que se liguem, sempre com o pensar em quem irá degustar... Deito-a para descansar fora do frio aproximadamente 25minutos.A cebola roxa pico-a, e permito-me a uma lágrima pela situação em que todos vivemos, mas de seguida, o crush de alho (4 dentes) entra no meu olfacto de rompante e faz-me continuar a acreditar no futuro e, o carinho começa a transbordar em mim com a pele da fava (300g), descascando-a para que o seu acre não se faça sentir e tornando-a uma rainha. Ao raminho de endro fresco encosto-lhe o fio da faca e em várias batidas pico-o aromatizando a minha saudade dos mares do Norte, hmmmm que magnifico cheiro! Em recipiente junto-os e em salpicos uns grãos de pimenta preta acabada de moer junta-se á festa, dois ovo fazem de manta e cobrem todos em duas a três voltas com 50ml de leite de arroz e, neutralizo a harmonia do festim com 1 colher de café de mel.A massa pronta para entrar na tarteira untada com azeite e picada com garfo, recebe esta random de ingredientes e diverte-se a deixar-se lourar num calor de forno a 200ºc durante 30 minutos
Ao servir reponho o sal com queijo corno em lascas, para lhe trazer o sabor de costumes deste território!
Que vós meus comensais tenham um magnifico repasto!
#vegetariana #historia #alimento #Idanha-a-Velha
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