A culinária sempre foi uma peça central nas culturas humanas, reflete não apenas as necessidades nutricionais, mas também as tradições e modos de vida dos povos. No contexto do Império Romano, a alimentação era tão copiosa como o Império, variada e muitas vezes centrada em ingredientes vegetais, que formam a base da dieta “Daiata”, especialmente entre as classes mais baixas e também entre aqueles que escolhiam uma dieta vegetariana. O Legado Alimentar do Império Romano era conhecido pelo seu apetite gastronómico e pela introdução de ingredientes das suas conquistas. Era usual legumes, grãos, frutas e ervas, na criação de pratos que eram não apenas nutritivos, mas também saborosos. Os vegetais como feijões, lentilhas, ervilhas, cevada e trigo, considerados comuns, enquanto as frutas e os vegetais frescos faziam parte essencial das refeições diárias. Uma dieta de consciência, que hoje valoriza os benefícios dos alimentos vegetais, encontrou nas suas raízes aquilo que os romanos praticava...
A Ascensão da Gastronomia e do Autor [Escolhi a maçã para vos recordar o momento Biblico e da altura em que estamos.] A ascensão da gastronomia de criação de autor revolucionou a forma como nos relacionamos com a comida, transformou refeições em experiências artísticas inesquecíveis. Esta tendência dá destaque a criatividade e individualidade dos chefes de cozinha, que criam pratos exclusivos e fundem tradição com inovação. Um exemplo sublime é o bacalhau confitado com lagostim, receita que vos vou trazer este Natal. As plataformas digitais democratizaram o acesso a estas receitas, permitem que qualquer pessoa, em qualquer lugar, recrie pratos sofisticados na própria cozinha, impulsionadora da comensalidade tradicional para novos patamares de interação social e cultural. O futuro promete uma fusão ainda mais intensa entre a tecnologia e a culinária, onde a inovação não terá limites e a cozinha será um palco de infinitas possibilidades criativas. Bacalhau com Lagostim Usei...